Dia seguinte
Joseph acordou cedo para ir ao supermercado. Queria preparar o melhor jantar
que uma mulher já tinha visto, era um solteirão raro disponível no mercado para
relacionamentos, todas as mulheres lhe ofereciam sorrisos gentis quando ele
passava por elas como se disse umas para as outras "Meninas este é todo
nosso". Joe sabia que era desejado e como elas não eram nada discretas ele
corava, arrumando a armação dos óculos ele se retira do local com várias
sacolas na mão e se atrapalha um pouco para coloca-las no carro, praguejando
sua lerdeza ele vai até uma loja de bebidas importadas do outro lado da rua e
compra um bom champanhe, esta noite sem duvidas seria inesquecível. Saindo um
pouco apressado por causa do horário para o trabalho ele esbarra numa pessoa
nada agradável.
—Oi Jonas. –Taylor a irmã de Ashley sustenta um sorrisinho sínico no rosto e esta de mãos dadas com um homem que parece ter o triplo da idade dela, a ladroagem estava no sangue. Além de ter o desprazer em encontra-la ele foi obrigado a forçar o melhor sorriso do mundo para ela.
—Olá Taylor, senhor. –Cumprimenta o "idoso" com um aceno de cabeça.
—Champanhe? –Diz como se fosse o pior dos crimes. Mulher patética, Joe revira os olhos. —Me parece que sua noite será boa.
—Melhor impossível! Se me dá licença eu tenho de trabalhar, algumas pessoas fazem isso para ganhar a vida de forma justa. –Sorri vitorioso com a expressão dela de "Foda-se Joe". Ele da uma risadinha irônica e atravessa a rua antes dela abrir a boca.
Sai cantando pneus, orgulhoso de si pela iniciativa de calar uma vadia. Não era sempre que ele se dispunha a correr riscos, ele se sentia um verdadeiro vitorioso... Um vitorioso fodidamente atrasado! Ele freia bruscamente o carro em frente a sua nova casa e desce rapidamente com as compras, colocando tudo sobre a bancada da cozinha ele sobe apressadamente para vestir seu terno. Após se vestir ele pega sua maleta, o notebook e sai de casa para um dia cansativo no trabalho.
~Do outro lado da cidade
O relógio marcava 17h50. Demetria finalizava seu look bem estampado colocando uma toca na cabeça e seu pingente da sorte. Ela tinha pressa! Nesses dois últimos dias ela havia dormido na casa de uma amiga e precisava de um lugar para ficar e o "Advogado bonitão" poderia sem duvidas ajuda-la com essa situação. Deixando um bilhete para Miley sob a mesa de centro da sala, ela pega sua bolsa e sai.
~Casa de Joseph Jonas 18h55
Joseph acabara de ajustar o cinto da calça, havia optado por um conjunto cinza com a camisa lilás. Dobrando as mangas de sua blusa ele desce as escadas indo até a sala, ele programa seu som, numa seleção de musicas românticas clássicas de Carter Burwell. Acende as velas para deixar o ambiente mais acolhedor e vai caminhando até a cozinha com um sorriso satisfatório devido ao cheiro de sua deliciosa lasanha, ele abre a champanhe e enche duas taças. A campainha toca e por pouco ele não derruba, respirando fundo ele une as taças na mão esquerda enquanto retira seus éculos e joga-os sobre a bancada. Caminhando um pouco apressado até a porta ele abre e seus olhos sobressaltam sobre a garota... Mulher... Uma linda garota de roupa estampada e um sorriso em seu rosto angelical. —Joseph? Joseph Jonas? –Franze o cenho em duvida.
—Eu mesmo. E a senhorita quem é?
—Demetria Lovato, finalmente a gente se cruzou cara! Tenho um lance para tratar com você.
—Você não pode ser a Demetria... Não falando desse jeito e se vestindo... –Ela a mediu de cima a baixo e observou com cautela suas pernas.
—Ei. –Bate em seu braço. —Pode tirando o olho meu bem, eu não sou pro teu bico não. –Pega a taça de champanhe da mão dele e entra pisando forte até a sala.
—Por acaso eu te convidei para entrar? –Bate a porta e coloca sua taça na mesa de centro da sala.
—Olha só pra esse lugar. –Ela riu. —Tudo tão romântico... Alguém armou para se dar bem aqui. –Joseph sente as bochechas arderem.
—Eu quero que saia da minha casa... Agora!
—Mais nem fodendo.
—Olha o jeito que você fala dentro da minha casa pirralha!
—Pirralha? Eu tenho 28 anos meu amor... 28 anos de pura. –Ele interrompe.
—Malandragem?! Olhe aqui eu estava inocentemente procurando companhia e você me enganou! Afinal da onde você veio?
—Cumpri pena mais não sou criminosa.
—Cumpriu... Pena? Estou... Com... Uma... Criminosa... Dentro... Da... Minha... Casa! –Diz pausadamente fechando os olhos por breves minutos tentando assimilar tudo.
—Você tá bem cara?
—Não se mexa. –Aponta o dedo para ela.
—Qual é a tua?
—Vou chamar a policia.
—Oi Jonas. –Taylor a irmã de Ashley sustenta um sorrisinho sínico no rosto e esta de mãos dadas com um homem que parece ter o triplo da idade dela, a ladroagem estava no sangue. Além de ter o desprazer em encontra-la ele foi obrigado a forçar o melhor sorriso do mundo para ela.
—Olá Taylor, senhor. –Cumprimenta o "idoso" com um aceno de cabeça.
—Champanhe? –Diz como se fosse o pior dos crimes. Mulher patética, Joe revira os olhos. —Me parece que sua noite será boa.
—Melhor impossível! Se me dá licença eu tenho de trabalhar, algumas pessoas fazem isso para ganhar a vida de forma justa. –Sorri vitorioso com a expressão dela de "Foda-se Joe". Ele da uma risadinha irônica e atravessa a rua antes dela abrir a boca.
Sai cantando pneus, orgulhoso de si pela iniciativa de calar uma vadia. Não era sempre que ele se dispunha a correr riscos, ele se sentia um verdadeiro vitorioso... Um vitorioso fodidamente atrasado! Ele freia bruscamente o carro em frente a sua nova casa e desce rapidamente com as compras, colocando tudo sobre a bancada da cozinha ele sobe apressadamente para vestir seu terno. Após se vestir ele pega sua maleta, o notebook e sai de casa para um dia cansativo no trabalho.
~Do outro lado da cidade
O relógio marcava 17h50. Demetria finalizava seu look bem estampado colocando uma toca na cabeça e seu pingente da sorte. Ela tinha pressa! Nesses dois últimos dias ela havia dormido na casa de uma amiga e precisava de um lugar para ficar e o "Advogado bonitão" poderia sem duvidas ajuda-la com essa situação. Deixando um bilhete para Miley sob a mesa de centro da sala, ela pega sua bolsa e sai.
~Casa de Joseph Jonas 18h55
Joseph acabara de ajustar o cinto da calça, havia optado por um conjunto cinza com a camisa lilás. Dobrando as mangas de sua blusa ele desce as escadas indo até a sala, ele programa seu som, numa seleção de musicas românticas clássicas de Carter Burwell. Acende as velas para deixar o ambiente mais acolhedor e vai caminhando até a cozinha com um sorriso satisfatório devido ao cheiro de sua deliciosa lasanha, ele abre a champanhe e enche duas taças. A campainha toca e por pouco ele não derruba, respirando fundo ele une as taças na mão esquerda enquanto retira seus éculos e joga-os sobre a bancada. Caminhando um pouco apressado até a porta ele abre e seus olhos sobressaltam sobre a garota... Mulher... Uma linda garota de roupa estampada e um sorriso em seu rosto angelical. —Joseph? Joseph Jonas? –Franze o cenho em duvida.
—Eu mesmo. E a senhorita quem é?
—Demetria Lovato, finalmente a gente se cruzou cara! Tenho um lance para tratar com você.
—Você não pode ser a Demetria... Não falando desse jeito e se vestindo... –Ela a mediu de cima a baixo e observou com cautela suas pernas.
—Ei. –Bate em seu braço. —Pode tirando o olho meu bem, eu não sou pro teu bico não. –Pega a taça de champanhe da mão dele e entra pisando forte até a sala.
—Por acaso eu te convidei para entrar? –Bate a porta e coloca sua taça na mesa de centro da sala.
—Olha só pra esse lugar. –Ela riu. —Tudo tão romântico... Alguém armou para se dar bem aqui. –Joseph sente as bochechas arderem.
—Eu quero que saia da minha casa... Agora!
—Mais nem fodendo.
—Olha o jeito que você fala dentro da minha casa pirralha!
—Pirralha? Eu tenho 28 anos meu amor... 28 anos de pura. –Ele interrompe.
—Malandragem?! Olhe aqui eu estava inocentemente procurando companhia e você me enganou! Afinal da onde você veio?
—Cumpri pena mais não sou criminosa.
—Cumpriu... Pena? Estou... Com... Uma... Criminosa... Dentro... Da... Minha... Casa! –Diz pausadamente fechando os olhos por breves minutos tentando assimilar tudo.
—Você tá bem cara?
—Não se mexa. –Aponta o dedo para ela.
—Qual é a tua?
—Vou chamar a policia.
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